18 de Abril, 2024
Radio Mercosur
Política

BOLSONARO PROMETE LIBERAR AL PAIS DEL SOCIALISMO

Empossado, Bolsonaro acena à base e fala em “libertar País do socialismo”

Responsive image
Em discurso no Planalto, 38º presidente diz que quer colocar Brasil em “lugar de destaque” internacional e critica “politicamente correto” e “gigantismo estatal”
 
SÃO PAULO - Em um discurso com vários acenos à base de eleitores que ajudou a elegê-lo e sem tocar no tema de união nacional, o presidente Jair Bolsonaro disse que vai atender aos pedidos de mudança revelados pelas urnas e que vai trabalhar para colocar o Brasil no "lugar de destaque que le merece no mundo".
 
Do Parlatório, após receber a faixa presidencial do ex-presidente Michel Temer, o 38.º presidente da República prometeu que vai lutar contra o modelo de governo de "conchavos e acertos políticos" e libertar a Nação "da inversão de valores, do gigantismo estatal e do politicamente correto".
 
 
Diante da ovação do público presente que o saudava a gritos de "mito", Bolsonaro, que chegou a fazer uma pausa e abanar uma bandeira do Brasil, falou em acabar com a ideologia que, em sua visão, "defende bandidos e criminaliza policiais", divide os brasileiros, é ensinada nas escolas e passou a guiar as relações internacionais.
 
"Me coloco diante da Nação no dia em que o povo começou a se libertar do socialismo", disse o presidente. "Guiados pela Constituição, com a ajuda de Deus, a mudança será possível", disse o eleito, citando o baixo orçamento de sua campanha eleitoral como uma prova de que as mudanças já começaram a ocorrer.
 
 
 
Bolsonaro na posse presidencial
 
Sobre economia, Bolsonaro disse que seu governo vai enfrentar os efeitos da crise mundial, que vai propor e implementar as reformas "necessárias" e que vai priorizar a educação básica, a exemplo de outras nações ricas.
 
Em um último aceno a sua base eleitoral, Bolsonaro, que novamente citou o ataque sofrido durante a corrida eleitoral e uma providência divina que o teria salvado, voltou a usar um slogan de campanha. "Nossa bandeira jamais será vermelha. Só será se for preciso nosso sangue para mantê-la verde e amarela", disse.
 
 
 
Fuentes: EFE – Estado de San Paolo
01 Janeiro 2019 | 18h02
Mateus Fagundes, Circe Bonatelli, Marcelo Osakabe 
e Cristian Favaro, O Estado de S.Paulo
 
 
 
A primeira dama, Michelle - que também discursou em Libras no parlatório - e o recém-empossado presidente Jair Bolsonaro Foto: Evaristo SA/AFP
 
 
Traducción al español

En el pasado, Bolsonaro agita a la base y habla de "liberar al país del socialismo"
 
En un discurso en el Planalto, el 38º presidente dice que quiere colocar a Brasil en "lugar de destaque" internacional y crítica "políticamente correcto" y "gigantismo estatal".
 
En un discurso con varios acentos a base de votantes que ayudó a elegirlo y sin tocar el tema de unión nacional, el presidente Jair Bolsonaro dijo que va a atender a los pedidos de cambio revelados por las urnas y que va a trabajar para colocar al " Brasil en el "lugar de destaque que le merece en el mundo".
 
En el parlamento, tras recibir la franja presidencial del ex presidente Michel Temer, el 38º presidente de la República prometió que va a luchar contra el modelo de gobierno de "conchavos y aciertos políticos" y liberar a la Nación "de la inversión de valores, del gigantismo estatal y de lo políticamente correcto ".
 
"Ante la ovación del público presente que lo saludaba a gritos de" mito ", Bolsonaro, que llegó a hacer una pausa y abanar una bandera de Brasil, habló en acabar con la ideología que, en su visión," defiende bandidos y criminalización policiales " , divide a los brasileños, es enseñada en las escuelas y pasó a guiar las relaciones internacionales.
 
"Me pongo ante la Nación el día en que el pueblo comenzó a liberarse del socialismo", dijo el presidente. "Guiados por la Constitución, con la ayuda de Dios, el cambio será posible", dijo el electo, citando el bajo presupuesto de su campaña electoral como una prueba de que los cambios ya comenzaron a ocurrir.
 
 
 
Presidente Bolsonaro, con fe por futuro de Brasil
 
Sobre la economía, Bolsonaro dijo que su gobierno va a enfrentar los efectos de la crisis mundial, que va a proponer e implementar las reformas "necesarias" y que va a priorizar la educación básica, a ejemplo de otras naciones ricas.
 
En un último acento a su base electoral, Bolsonaro, que nuevamente citó el ataque sufrido durante la carrera electoral y una providencia divina que lo habría salvado, volvió a usar un lema de campaña. "Nuestra bandera jamás será roja, sólo será si es necesaria nuestra sangre para mantenerla verde y amarilla", dijo.
 
 
 
Radiomercosur.com
01-01-2019